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Criação de Leon Vilhena, 3D de Sérgio Yamasaki e Rodrigo Leme.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
FIM DE ANO // Criação de Arte Globosat
Fim de ano, ainda que por poucos dias, é o momento de dar uma desacelerada e confraternizar comemorando as conquistas do ano que passou. O time da Criação de Arte teve motivos de sobra para celebrar, depois de um ano de muitas mudanças, crescimento evidente, e um volume incrível de peças criativas produzidas no ano de 2010.
Boas festas galera!! 2011 vem aí cheio de novos desafios!!
Boas festas galera!! 2011 vem aí cheio de novos desafios!!
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
OFFF 2011 // BARCELONA
O OFFF Festival é um evento que tem se tornado desde 2001 globalmente reconhecido como lançador de tendências em motion, design e ilustração. Para muitos o OFFF é uma entusiastica celebração de cultura visual e proporciona a seus participantes insights criativos e novidades desenvolvidas em diversas plataformas audiovisuais. Depois de 8 anos, com as ultimas edições realizadas em Oeiras, Lisboa e Paris, o OFFF 2011 será realizado em Barcelona.
Anualmente o time de criação do departamento de arte da Globosat elege um colega da equipe para viajar até a Europa e participar do evento, experienciando todas novidades e entrando em contato com profissionais criativos de todo o mundo que estão quebrando todos os limites da arte, design, música, ilustração ... do giz ao pixel.
Este ano a votação resultou em 8 pre-votados e um empate ao final.
Depois de algum suspense "the winner is" ....
ANDRÉ "DECO" CALABRIA
Vai encarar?
Parabéns Deco!!
Anualmente o time de criação do departamento de arte da Globosat elege um colega da equipe para viajar até a Europa e participar do evento, experienciando todas novidades e entrando em contato com profissionais criativos de todo o mundo que estão quebrando todos os limites da arte, design, música, ilustração ... do giz ao pixel.
Este ano a votação resultou em 8 pre-votados e um empate ao final.
Depois de algum suspense "the winner is" ....
ANDRÉ "DECO" CALABRIA
Vai encarar?
Parabéns Deco!!
TWITTER // CANAL BRASIL
Vinheta promo TWITTER do Canal Brasil. Com bom humor e recursos visuais e linguagem non-sense o Canal Brasil comunica o motivo da saída do ar da rede (vírus) e divulga sua nova conta convidado a audiência a seguir o link.
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Canal Brasil - Twitter from sergio yamasaki on Vimeo.
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Fx coordinator and editing: Leon Vilhena:
Creative Designer / 3D: Sergio Yamasaki
Script by: Dan Hassan
Narrator: Marcio Seixas
Sound Designers: Marcos Paulo Chagas e Leandro Mendonça
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Canal Brasil - Twitter from sergio yamasaki on Vimeo.
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Fx coordinator and editing: Leon Vilhena:
Creative Designer / 3D: Sergio Yamasaki
Script by: Dan Hassan
Narrator: Marcio Seixas
Sound Designers: Marcos Paulo Chagas e Leandro Mendonça
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
PESQUISA E DESIGN // Link do dia
Pesquisa é um assunto bem polêmico no nosso meio. Existem aqueles que defendem que um bom Planejamento tem sempre boas pesquisas por trás. Outros alegam que pesquisa só serve pra mostrar o passado, ou que as pessoas não sabem o porquê dos seus atos, o que tornaria a pesquisa totalmente dispensável. Há que defenda algumas modalidades e condene outras.
Enfim, há diversas opiniões sobre o tema. E a polêmica é ainda maior quando a ferramenta é demandada pra pré-avaliar os trabalhos da agência. O único consenso aqui, no entanto, é que, como planejadores, devemos saber como lidar com elas, avaliar sua necessidade e deixar isso claro aos demais envolvidos.
Particularmente, creio que elas podem e devem fazer parte do processo, mas não como uma fonte de verdades absolutas, nem como a única ferramenta existente. Gosto muito da colocação do Jon Steel no livro A Arte do Planejamento em que ele compara a pesquisa a um poste de luz: você pode usá-la para iluminar seu caminho, deixando tudo mais claro, ou pode usar para se escorar, como um bêbado faz com o poste. Também acredito muito que deveríamos investir mais tempo, energia e coragem pra testar novos formatos, metodologias e possibilidades de investigação.
Sobre o mesmo assunto, há algum tempo, o Britton Taylor, estrategista da Wieden+Kennedy, http://www.wk.com/ postou um texto no blog da agência contando um pouco sobre como eles encaram essa ferramenta por lá. São 5 pontos bem interessantes, que seguem logo abaixo:
1 - Não dê às pessoas o que eles querem que você dê, mas sim o que eles nunca imaginaram ser possível.
A maioria das pesquisas é estruturada para buscar uma permissão conceitual dos consumidores. O problema é que, com a chance em mãos, a maioria dos consumidores vai valorizar construções e ideias familiares. Só que, pra W+K, os trabalhos mais poderosos são aqueles que as pessoas nunca viram antes.
2 - Pesquisa antes, pesquisa depois, mas nunca no meio.
Conduzida da maneira certa, a pesquisa pode ser um catalisador poderoso da criatividade. A agência adora pesquisa exploratória com influenciadores e formadores de opinião, e faz etnografia com tudo que pode levar a briefs mais fortes e cheios de insights. Também é bem útil pra avaliar os resultados da comunicação. No entanto, a agência não testa animatics ou ideias antes de realmente produzidas.
3 - Animatics dão medo (ou produção = mágica).
A W+K acredita que uma produção de alto nível é essencial. Diretores, editores, produtores, entre outros, podem transformar uma idéia. Testar uma idéia em forma de animatic ou rough ignora a contribuição criativa que esses profissionais trazem ao processo. O Britton conta que ele próprio não gostou do pensamento do ‘The Man Your Man Could Smell Like’ em animatic. Se fossem avaliar a idéia nesse ponto do processo, ela jamais teria visto a luz do dia, diz.
4. Um anúncio ‘aceitável’ é, na verdade, ‘inaceitável’.
A boa comunicação é provocativa, divertida, polarizadora, ou disruptiva, tem um ponto de vista, faz as pessoas se moverem, vira assunto de conversas. Pra ele, o pior momento de um focus group é pedir pra quem gostou de uma peça levante a mão, como se essa fosse a melhor forma de mensurar o sucesso de um trabalho.
5 - Nenhum diagnostico ou teste de previsão é melhor do que o mundo real.
Um dos mais empolgantes aspectos do novo ambiente de mídia, segundo o Britton, é que você pode experimentar diversas ideias e execuções a um custo relativamente baixo. Em mundo onde envolvimento e capacidade de ser compartilhado são as chaves, destaca, por que a maioria das pesquisas é conduzida em confinamentos solitários com afirmações de posicionamento ou conceitos ainda não finalizados? Pra entender o verdadeiro potencial de uma idéia é preciso fazer algo e soltá-la no mundo, conclui.
Fonte: Como a Wieden+Kennedy encara a pesquisa? BLOG chmkt
Enfim, há diversas opiniões sobre o tema. E a polêmica é ainda maior quando a ferramenta é demandada pra pré-avaliar os trabalhos da agência. O único consenso aqui, no entanto, é que, como planejadores, devemos saber como lidar com elas, avaliar sua necessidade e deixar isso claro aos demais envolvidos.
Particularmente, creio que elas podem e devem fazer parte do processo, mas não como uma fonte de verdades absolutas, nem como a única ferramenta existente. Gosto muito da colocação do Jon Steel no livro A Arte do Planejamento em que ele compara a pesquisa a um poste de luz: você pode usá-la para iluminar seu caminho, deixando tudo mais claro, ou pode usar para se escorar, como um bêbado faz com o poste. Também acredito muito que deveríamos investir mais tempo, energia e coragem pra testar novos formatos, metodologias e possibilidades de investigação.
Sobre o mesmo assunto, há algum tempo, o Britton Taylor, estrategista da Wieden+Kennedy, http://www.wk.com/ postou um texto no blog da agência contando um pouco sobre como eles encaram essa ferramenta por lá. São 5 pontos bem interessantes, que seguem logo abaixo:
1 - Não dê às pessoas o que eles querem que você dê, mas sim o que eles nunca imaginaram ser possível.
A maioria das pesquisas é estruturada para buscar uma permissão conceitual dos consumidores. O problema é que, com a chance em mãos, a maioria dos consumidores vai valorizar construções e ideias familiares. Só que, pra W+K, os trabalhos mais poderosos são aqueles que as pessoas nunca viram antes.
2 - Pesquisa antes, pesquisa depois, mas nunca no meio.
Conduzida da maneira certa, a pesquisa pode ser um catalisador poderoso da criatividade. A agência adora pesquisa exploratória com influenciadores e formadores de opinião, e faz etnografia com tudo que pode levar a briefs mais fortes e cheios de insights. Também é bem útil pra avaliar os resultados da comunicação. No entanto, a agência não testa animatics ou ideias antes de realmente produzidas.
3 - Animatics dão medo (ou produção = mágica).
A W+K acredita que uma produção de alto nível é essencial. Diretores, editores, produtores, entre outros, podem transformar uma idéia. Testar uma idéia em forma de animatic ou rough ignora a contribuição criativa que esses profissionais trazem ao processo. O Britton conta que ele próprio não gostou do pensamento do ‘The Man Your Man Could Smell Like’ em animatic. Se fossem avaliar a idéia nesse ponto do processo, ela jamais teria visto a luz do dia, diz.
4. Um anúncio ‘aceitável’ é, na verdade, ‘inaceitável’.
A boa comunicação é provocativa, divertida, polarizadora, ou disruptiva, tem um ponto de vista, faz as pessoas se moverem, vira assunto de conversas. Pra ele, o pior momento de um focus group é pedir pra quem gostou de uma peça levante a mão, como se essa fosse a melhor forma de mensurar o sucesso de um trabalho.
5 - Nenhum diagnostico ou teste de previsão é melhor do que o mundo real.
Um dos mais empolgantes aspectos do novo ambiente de mídia, segundo o Britton, é que você pode experimentar diversas ideias e execuções a um custo relativamente baixo. Em mundo onde envolvimento e capacidade de ser compartilhado são as chaves, destaca, por que a maioria das pesquisas é conduzida em confinamentos solitários com afirmações de posicionamento ou conceitos ainda não finalizados? Pra entender o verdadeiro potencial de uma idéia é preciso fazer algo e soltá-la no mundo, conclui.
Fonte: Como a Wieden+Kennedy encara a pesquisa? BLOG chmkt
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Link do Dia // Delphic – Doubt
Delphic – Doubt. musica energica com um visual outstanding!
Simplicidade do discurso visual trabalhado com formar básicas num 3D muito bem executado, pequenas bolhas, cubos e triangulos pontiagudos cobrem o corpo das modelos nos efeitos especiais deste clip de dance-rock do UK.
Direção de arte de Andrew Huang
http://www.andrewthomashuang.com/
Delphic - Doubt from Modular People on Vimeo.
Delphic - "Doubt"
Modular/Polydor/Chimeric Records
Animation and FX created in collaboration with AB5TRAX.
Splicing New Order's patent Mancunian brand of indie disco intellectualism with the unbound, arms aloft euphoria of Orbital or the Chemical Brothers, Delphic are the next top drop in a long line of UK acts to make timeless pop music from sonic fragments of the future. Delphic deliver the epic anthem Doubt in all it's glory; straight to the point and full of kick. Little cubes, bubbles, and spikes cover the beautiful bodies in this special effects-laden clip from the UK dance rockers. Video comes directed by Andrew Huang. Debut album Acolyte out January 22 in Australia / NZ. Pre-order NOW from Modshop
Simplicidade do discurso visual trabalhado com formar básicas num 3D muito bem executado, pequenas bolhas, cubos e triangulos pontiagudos cobrem o corpo das modelos nos efeitos especiais deste clip de dance-rock do UK.
Direção de arte de Andrew Huang
http://www.andrewthomashuang.com/
Delphic - Doubt from Modular People on Vimeo.
Delphic - "Doubt"
Modular/Polydor/Chimeric Records
Animation and FX created in collaboration with AB5TRAX.
Splicing New Order's patent Mancunian brand of indie disco intellectualism with the unbound, arms aloft euphoria of Orbital or the Chemical Brothers, Delphic are the next top drop in a long line of UK acts to make timeless pop music from sonic fragments of the future. Delphic deliver the epic anthem Doubt in all it's glory; straight to the point and full of kick. Little cubes, bubbles, and spikes cover the beautiful bodies in this special effects-laden clip from the UK dance rockers. Video comes directed by Andrew Huang. Debut album Acolyte out January 22 in Australia / NZ. Pre-order NOW from Modshop
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Stefan Sagmeister on what he has learned //
Em edição do TED lectures, Stefan Sagmeister mostra mais uma vez "coisas que ele tem aprendido até aqui na vida" e todo seu trabalho tipografico criativo que beira os limites da arte e design.
Pra quem não foi na sua recente palestra no Brasil, vale assistir.
Pra quem não foi na sua recente palestra no Brasil, vale assistir.
Futuro do Design e do Storytelling // CRAIG MOD
Como será o futuro do "contar-historias" através do design, num universo onde todos podem usar ferramentas criativas e trabalhar colertivamente atraves de redes sociais? A approach é sobre midia impressa mas vale bons insights.
"Craig Mod is a writer, designer, publisher and developer concerned with the future of publishing & storytelling. He is co-author and designer of Art Space Tokyo, an intimate guide to the Tokyo art world.
"Craig Mod is a writer, designer, publisher and developer concerned with the future of publishing & storytelling. He is co-author and designer of Art Space Tokyo, an intimate guide to the Tokyo art world.
He is also co-founding editor and engineer behind TPUTH.com, co-founder and developer of the storytelling project Hitotoki, and frequent collaborator with Information Architects, Japan. He's lived in Tokyo for almost a decade and speaks frequently on the future of books and media."
MTV // Japão
Em 2008 a empresa Moving Brands foi convidada a desenvolver a identidade visual da versão Japonesa do prêmio da MTV.
O conceito se baseou na energia e força dos musicos nomeados representando a influencia dessas estrelas na sociedade, como um magnetismo, particulas que se unem e se repelem. Foram desenvolvidos bumpers, stings e bugs alem de outras peças animadas usando o mesmo conceito, padrão gráfico e tipia.
http://www.youtube.com/watch?v=7RxLhO6i5gw&feature=player_embedded
O conceito se baseou na energia e força dos musicos nomeados representando a influencia dessas estrelas na sociedade, como um magnetismo, particulas que se unem e se repelem. Foram desenvolvidos bumpers, stings e bugs alem de outras peças animadas usando o mesmo conceito, padrão gráfico e tipia.
"With so many assets to create, we decided to create a Mel script in Maya that gave behavioral properties to the particles. By changing these parameters we could create a range of different movements, rather than key-framing the animations. Composites then happened in After Effects, with final post work done in a flame suite in Tokyo."
http://www.youtube.com/watch?v=7RxLhO6i5gw&feature=player_embedded
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